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Ibope: Bolsonaro sobe 4 pontos e tem 31%, e Haddad se mantém com 21%

Postado Dia outubro 3rd, 2018

Ciro Gomes aparece com 11%, seguido de Geraldo Alckmin 8%e Marina Silva 4%

 

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro , cresceu quatro pontos percentuais e chegou a 31% das intenções de voto, segundo o Ibope , ampliando para dez pontos a vantagem sobre o segundo colocado, Fernando Haddad (PT), que se manteve estável com 21%. É a maior distância entre os dois desde meados de setembro, quando foi feito o primeiro levantamento que captou a oficialização do ex-prefeito de São Paulo como candidato petista, no lugar do ex-presidente Lula.

Além de não ter elevado seu patamar em uma semana, a nova pesquisa trouxe outra má notícia para Haddad: a disparada de sua rejeição, que saltou 11 pontos — era de 27% na quarta-feira e chegou a 38% nesta segunda-feira. A rejeição a Bolsonaro ficou estável, em 44%.

INTENÇÃO DE VOTO PARA PRESIDENTE /IBOPE
 
Pesquisa estimulada
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Ciro
Gomes
Jair
Bolsonaro
Fernando
Haddad
(PDT)
(PSL)
(PT)
Geraldo
Alckmin
Marina
Silva
Cabo
Daciolo
(PSDB)
(REDE)
(PATRIOTA)
Alvaro
Dias
João
Amoêdo
Henrique
Meirelles
(PODE)
(NOVO)
(MDB)
20/08
4/09
11/09
18/09
24/09
26/09
1/10
31%
27%
22%
21%
11%
11%
8%
8%
5%
4%
3%
3%
2%
2%
2%
0%
1%
MENOS DE 1% DOS VOTOS
Guilherme Boulos (PSOL), Vera (PSTU), João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC)
20/08
4/09
11/09
18/09
24/09
26/09
1/10
29%
21%
19%
14%
12%
11%
12%
Branco/nulo
Não sabe/
não respondeu
9%
7%
7%
7%
6%
7%
5%
Fonte: Ibope

 

O crescimento do candidato do PSL coincide com a intensa exposição de seu nome no fim de semana — os eleitores foram entrevistados no sábado e no domingo. Atos contra o capitão da reserva foram organizados por todo o país no sábado. O movimento foi capitaneado por mulheres e chamado por redes sociais, com o título #EleNão. Em resposta, apoiadores de Bolsonaro fizeram carreatas em diversos estados. Também no sábado, o deputado recebeu alta do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde o dia 7 de setembro, após ser atacado com uma facada em Juiz de Fora (MG).

Já a estagnação de Haddad e o aumento de sua rejeição podem ser um efeito reverso da mesma fórmula que o alçou ao segundo lugar: a intensa associação de seu nome ao de Lula. Adversários, como Geraldo Alckmin (PSDB), têm explorado a participação de Haddad no governo do petista e escândalos de corrupção no governo federal que foram desvendados pela Operação Lava-Jato.

 

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