terça-feira, novembro 19, 2024
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Mulher que torturou filho de 3 anos em videochamada é solta pela justiça

A Justiça do Amazonas concedeu, em audiência de custódia, liberdade provisória para Vanessa Lopez de 22 anos

A Justiça do Amazonas concedeu, em audiência de custódia, liberdade provisória para Vanessa Lopez de 22 anos, que agrediu o próprio filho, de 3 anos, durante uma vídeo chamada com o ex-companheiro, que é pai da criança. Conforme a polícia a criança foi tortura pela mulher para atingir o pai da criança por conta de desentendimentos.

Além da liberdade provisória houve uma decisão com medidas protetivas para que a mulher não chegue perto do filho e com isso ela perdeu a guarda da criança. A guarda provisória, inclusive, está com o tio da criança já que o pai dele mora no exterior.

A Mulher foi presa em flagrante na última quinta-feira (16) e indiciada pelo crime de tortura após a Polícia Militar receber denúncias do caso. Porém, no dia seguinte ela foi liberada após audiência de custódia.

Conforme informações dos familiares dela a polícia, a mulher estava alcoolizada no momento da ligação, acabou brigando com o pai da criança e bateu no menor.

O caso

Na noite de quinta-feira (16/03), a Policia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio das equipes da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), autuou em flagrante, Vanessa Lopez, de 22 anos, pelo crime de tortura praticada contra o próprio filho, uma criança de três anos. Na ocasião, os policiais foram acionados após receberem um vídeo em que mostrava ela torturando o filho.

As equipes da especializada foram até a residência da mulher no bairro São José Operário, na zona leste, e encontraram a criança com sinais de espancamento. Ela foi detida e encaminhada à sede da Depca, onde a autoridade policial plantonista analisou os fatos e determinou a prisão em flagrante da mãe.

 

Aos leitores, ler com atenção Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.
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